A Palestina Reconhecida | com Natália Calfat | 228
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTYtoHopH3EK_jgwXL8BzSGGfuTjhQe13HJjAS2HJFRSX8qrUa3NTjbrc4bAqgXfq8UKFbqJPavWN5hzS9Ictth1RC-y11F41x8VqSzBMYkERqNzSUkGIsMqatd4qFToB3Y3Z-1EE31VKpcCwI5UTeLzdvqi8nWCz1z4dnp8DD-ONfo6d1D8XTjCWWgvU/w640-h360/00%20A%20Palestina%20Reconhecida.gif)
Em meio ao massacre de civis promovido por Israel na Faixa de Gaza, além da repressão à população palestina na Cisjordania ocupada, três países europeus decidiram reconhecer o Estado Palestino: Espanha, Irlanda e Noruega. Pouco antes desse reconhecimento do Estado da Palestina pelas três nações européias, naufragou uma tentativa de fazer avançar o mesmo na ONU, novamente por causa de um veto dos EUA no Conselho de Segurança. A presença da Noruega no grupo é particularmente significativa, já que o país abrigou as negociações que culminaram nos Acordos de Oslo, em 1993, com a mediação dos Estados Unidos. Naquele momento se reconhecia como caminho a solução de dois Estados e se trocava "paz por terra". O problema é que tais acordos jamais foram cumpridos. O signatário deles por Israel, Yitzhak Rabin, foi assassinado por um extremista de direita israelense em 1995. A isso se seguiram ataques terroristas de grupos extremistas palestinos e a continuidade da construção de colônias d