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Política na Veia | 01 | É Jair ou já era?

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O POLÍTICA NA VEIA é um novo programa semanal no YouTube com a  participação do redator-chefe da CartaCapital, Sergio Lirio, do  cientista político Cláudio Couto, do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, e do  jornalista Luis Nassif, do GGN.  Neste primeiro episódio, são discutidos os preparativos para as  manifestações do dia 7 de Setembro em todo o país. O que Jair Bolsonaro -  e o bolsonarismo - espera dos atos? Por que o ex-capitão, no início da  campanha, convocou seus seguidores a tomar as ruas "pela última vez"? O  campo progressista deve preparar uma manifestação em resposta às ameaças golpistas?   Também: Os resultados das últimas pesquisas IPEC, FSB e  Ipespe e o crescimento da terceira via com Simone Tebet e Ciro Gomes. E  ainda: Os imóveis da família Bolsonaro, o ataque contra Cristina  Kirchner na Argentina e o referendo constitucional no Chile.  O programa Política na Veia é transmitido simultaneamente por  CartaCapital, pela TV GGN e pelo canal Fora da Polí

As eleições e a democracia em perigo | com Fernando Limongi | 143

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A eleição presidencial de 2022 coloca a democracia brasileira diante de  uma situação perigosa. Uma eventual vitória de Jair Bolsonaro pode significar o fortalecimento  de um projeto político autoritário que passa pela captura das  instituições pelo chefe do Executivo.  O principal alvo dessa investida autocrática é o Supremo Tribunal  Federal. Como Hugo Chávez na Venezuela, Bolsonaro quer controlar o STF e  o tornar uma corte subserviente a seu mando.  Mas como chegamos até aqui?  O que ocorreu ao longo de diversas eleições e  governos para que estivéssemos, hoje, diante desse risco? E o que  significaria um novo governo Lula, derrotando Bolsonaro?  Para tal discussão este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebeu Fernando  Limongi, cientista político, professor da Escola de Economia de São  Paulo da FGV, professor titular aposentado da USP e pesquisador do  CEBRAP.    Limongi é um dos principais cientistas políticos brasileiros e sua  reflexão sobre nossa democracia é pri

Dinheiro e velha política | com Bruno Carazza | 139

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As eleições de 2022 contarão com o maior montante de recursos públicos disponíveis para disputas eleitorais da história. Ademais, recursos privados também podem ser usados, com poucas limitações. Os muito ricos e aqueles que têm parentes, amigos e apoiadores muito ricos também serão beneficiados pela força da grana nestas eleições. Não apenas verbas de campanha - públicas e privadas - pesarão na corrida, mas também alentados recursos orçamentários da União, sobretudo por meio do "orçamento secreto", controlado pelas presidências das duas casas do Congresso. Que dinheiro é importante na disputa política já é algo sabido, mas qual exatamente essa importância? Que consequências isso traz para a democracia? Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação traz Bruno Carazza , mestre em Economia, doutor em Direito, professor da Fundação Dom Cabral e colunista do Valor Econômico . Carazza entende como poucos as relações entre dinheiro e política, sendo auto

O cenário eleitoral ainda muda? | com Antonio Lavareda | 138

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Seguidas pesquisas eleitorais têm mostrado uma grande estabilidade no cenário das eleições presidenciais, sobretudo quando se consideram as projeções de segundo turno. Quase nada muda. Mesmo se considerando o primeiro turno, em que Bolsonaro apresentou algum crescimento, apenas ele e Lula figuram como candidatos competitivos, indicando que a disputa efetiva será entre ambos. Os candidatos de "terceira via" não crescem. Mas será que está mesmo tudo definido, ao menos no que diz respeito ao primeiro e ao segundo lugar? Ou será que ainda são possíveis reviravoltas na disputa presidencial? Bom lembrar também que nos estados os cenários ainda são bem distintos, com disputas mais abertas, apesar do favoritismo dos governadores que disputam a reeleição. Também os congressistas governistas levam vantagem, beneficiados pelo orçamento secreto. Para discutir tais temas e entender melhor as pesquisas eleitorais, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebeu o sociólogo e cient

Violência Política e Eleições | com Felipe Borba & Vinícius Israel | 137

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Temos visto que os episódios de violência política relacionada às eleições têm aumentado no Brasil, ultrapassando inclusive o número de eventos em 2020 durante o primeiro semestre. E eleições municipais costumam ter mais violência que as estaduais e nacionais. A grande diferença é que desta feita o próprio presidente da República, no exercício do cargo, estimula a violência contra seus adversários, transformados por ele em inimigos. Isto gera uma mudança não só quantitativa, mas qualitativa, da violência. O episódio mais vistoso foi o assassinato, em Foz do Iguaçu, do dirigente petista, Marcelo Arruda, em sua festa de aniversário. O crime foi perpetrado por um policial bolsonarista que disparou seus tiros contra o inimigo político aos gritos de "aqui é Bolsonaro". Fosse apenas esse o episódio, já seria suficientemente grave, mas há mais coisas. Drone que lança excrementos misturados com veneno contra manifestantes num comício de Lula; bomba caseira, cheia de exc